9 de fev. de 2012

Eu não quereria como parceiro de vida  quem não pudesse querer como amigo.  E amigos fazem parte de meus alicerces emocionais: são um dos ganhos que a passagem do tempo  me concedeu. Falo daquela pessoa para quem posso telefonar não importa onde ela esteja, nem a hora do dia ou da madrugada, e dizer: 'Estou mal, preciso de você'. E ele ou ela estará comigo, pegando um carro,  um avião, correndo alguns quarteirões a pé, ou simplesmente ficando ao telefone o tempo necessário para que eu me recupere, me reencontre, me reaprume, não me mate,  seja lá o que for.

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